Obras do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) em Cuiabá e Várzea Grande devem ser retomadas até abril de 2017. A afirmação é do novo secretário de Estado das Cidades (Secid), Wilson Santos, que informou ainda que não será possível a conclusão total da obra, mas que vai terminar o trecho do modal entre o Aeroporto/Porto até o fim da gestão.
De acordo com o secretário, as obras do modal serão “destravadas”. Apesar do processo do VLT estar judicializado e o Governo de Mato Grosso já ter descartado acordo com o Consórcio responsável pelas obras, Santos garantiu que é favorável a um acordo e que Estado e as empresas chegarão a esse consenso.
Segundo ele, o Consórcio já admitiu baixar o valor pedido para terminar a obra. “O Consórcio vai ter que baixar esse valor, já baixou de R$ 1,2 bilhão para R$ 1,053 bilhão e agora já admitiu que pode baixar ainda mais. Nós vamos baixar esse preço de qualquer jeito, com lupa, microscópio e chegar a um consenso”.
Para retomar as obras do VLT, o Estado tem aproximadamente R$ 200 milhões junto à Caixa Econômica Federal. De acordo com Santos, o Ministério das Cidades já sinalizou que vai ajudar Mato Grosso a obter mais recursos para a conclusão das obras. “Vai nos ajudar a obter de R$ 300 até R$ 500 milhões junto ao BNDES ou até com a Caixa Econômica Federal. Então nós temos condições de buscar esse restante. Só depende do entendimento que faremos com o consórcio”.
Wilson Santos lembrou ainda que uma série de questões complicadas envolvem a obra, entre elas desapropriações do Centro Histórico e a alimentação de passageiros para o modal, já que o trajeto Aeroporto/CPA vai dar prejuízo. Apenas o trecho Fernando Corrêa é autossustentável. “Daqui a um ano e meio vamos andar de VLT de Várzea Grande até Cuiabá, mas concluir essa obra toda nessa gestão é impossível”.
As obras estão paralisadas desde dezembro de 2014 e há um ano e oito meses o contrato foi judicializado na tentativa de um acordo entre o Estado e o Consórcio, mas o governo já assumiu em juízo ser inviável acordo entre as partes.
Durante a suspensão, um estudo de viabilidade foi feito a pedido do Governo, o qual apontou que o modal é viável para a Grande Cuiabá, mas precisará ser subsidiado pelo Estado. O valor inicial do subsidio, segundo o levantamento, é cerca de R$ 37 milhões por ano.
Segundo Santos, outro assunto a ser discutido é como ocorrerá esse subsídio. “Essa conta tem que ser paga. As prefeituras de Cuiabá e Várzea Grande, o Governo do Estado? Estamos estudando”.
Anderson Leite Figueiredo
Domingo, 02 de Abril de 2017, 22h33Weliton
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Quarta-Feira, 04 de Janeiro de 2017, 23h26Nilton C?sar
Quarta-Feira, 04 de Janeiro de 2017, 23h26Nilton C?sar
Quarta-Feira, 04 de Janeiro de 2017, 23h25Alex
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