Mundo Sábado, 24 de Junho de 2017, 12h:54 | Atualizado:

Sábado, 24 de Junho de 2017, 12h:54 | Atualizado:

CASO TRIPLEX

Revista afirma que Lula será condenado a 22 anos de prisão

 

Istoé

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Mais do que nunca, os olhares do mundo político e jurídico estão voltados para as movimentações do juiz Sergio Fernandes Moro, da 13ª Vara Federal do Paraná. Nos próximos dias, ele anunciará a sentença que condenará Lula à prisão no caso do tríplex do Guarujá por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

O ex-presidente é acusado de ter recebido o imóvel da OAS como contrapartida às benesses que a empreiteira obteve do governo no período em que o petista esteve no poder. Segundo o Ministério Público Federal (MPF), o ex-presidente foi beneficiado com pelo menos R$ 87,6 milhões dados pela OAS, dos quais R$ 3,7 milhões foram usados por Lula no apartamento de três pavimentos.

Conforme apurou ISTOÉ junto a integrantes da Lava Jato, o petista vai pegar até 22 anos de cadeia – 10 anos por lavagem de dinheiro e 12 por corrupção passiva. No cronograma de Sérgio Moro só uma etapa o separa do anúncio da condenação de Lula: a definição da pena a ser aplicada ao ex-ministro Antonio Palocci, hoje preso.

A defesa de Lula está tão perdida nesse processo quanto o próprio cliente. Sem argumentos sólidos para defendê-lo, os advogados do petista apelam para o jogo sujo e chicanas jurídicas.

Chegaram ao desplante de afirmar que os procuradores usariam, na acusação a Lula, a mesma teoria aplicada por Hitler em seu primeiro discurso como chanceler da Alemanha na qual o ditador nazista defendeu a “elasticidade dos veredictos”.

Ou seja, que a posição dos procuradores seria manifestamente contrária às provas dos autos. Uma excrescência. Ao contrário do que alardeiam os advogados do petista, o MPF dispõe de farta documentação e depoimentos que demonstram que o ex-presidente ocultou a propriedade.

Nas alegações finais enviadas ao juiz Moro, na última semana, o dono da OAS, Léo Pinheiro, atestou que o imóvel era mesmo de Lula.“O tríplex nunca foi posto à venda e as reformas foram executadas seguindo orientações dos reais proprietários do imóvel, o ex-presidente Lula e sua esposa.

O projeto de reforma foi aprovado na residência do ex-presidente”, escreve o advogado de Pinheiro, José Luiz Oliveira Lima. O advogado esclarece na defesa da OAS que o tríplex, “bem mais caro do que o apartamento que Lula tinha no local”, não saiu de graça. “Os gastos feitos eram contabilizados e descontados da propina devida pela empresa ao PT em obras da Petrobras. Tudo com a anuência de seu líder partidário (Lula)”, afirmou.

Apesar de todas as evidências de que cometeu vários crimes, Lula, como todo acusado que cai nas garras da Justiça, insiste em alegar inocência. Em entrevista a Rádio Tupi do Rio na manhã da última terça-feira 20, o ex-presidente classificou de “piada” a peça acusatória dos procuradores da Lava Jato. “Espero que o Moro leia os autos e anuncie para o Brasil a minha inocência. Eu já provei que sou inocente. Quero que eles agora provem minha culpa”, acrescentou.

Em nota oficial, os procuradores do MPF foram contundentes ao rebater Lula. “A defesa do ex-presidente está usando recursos eticamente duvidosos para atacar. Quer transformar um julgamento de crimes por corrupção em julgamento político”, dizem os procuradores do MPF. Eles reiteraram que, “apesar de todas as dificuldades para superar a impunidade, todo esse processo pode restabelecer a crença de que é possível termos um País onde todos sejam efetivamente iguais perante a lei”.

O imóvel efetivamente não se encontra no nome do ex-presidente, mas a corrupção está fartamente provada, já que as benfeitorias no imóvel aconteceram e constituíram uma contrapartida ao tráfico de influência exercido pelo petista em favor da OAS.

Mesmo assim, a ideia era de que o apartamento fosse transferido mais tarde para Lula. Segundo Léo Pinheiro, a transferência fazia parte do acordo firmado com Paulo Okamotto, diretor do Instituto Lula e braço direito do ex-presidente. A eclosão do escândalo, no entanto, alterou os planos.

Na última semana, o advogado de Lula, Cristiano Martins Zanin, mostrou que a defesa do petista veio para confundir, não para explicar, como versava a famosa frase de Abelardo Barbosa, o Chacrinha. Segundo ele, o imóvel havia sido transferido pela OAS para um fundo imobiliário da Caixa. O blefe se transformou num tiro no pé.

De pronto, a Caixa esclareceu que o imóvel jamais lhe pertenceu. “Ele foi dado pela OAS como garantia de uma operação de debêntures com financiamento da Caixa, mas o imóvel continua sendo da empreiteira”, afirmou a Caixa. O próprio dono da construtora, Léo Pinheiro, garantiu em depoimento ao juiz Sergio Moro que o tríplex estava destinado a Lula e sua família desde o início de 2010, ano em que a empreiteira assumiu as obras de construção do Edifício Solaris, antes pertencente à Cooperativa dos Bancários de São Paulo (Bancoop). Pinheiro fez questão de deixar claro que a OAS só aceitou assumir as obras do Solaris porque soube, por meio de João Vaccari, ex-tesoureiro do PT, que o então presidente Lula tinha imóvel no local.

Outras importantes testemunhas corroboraram a versão de Léo Pinheiro. Entre elas, o ex-zelador José Afonso. Segundo ele, Lula esteve duas vezes no imóvel, uma das quais acompanhado pelo dono da OAS. E agiu como dono do apartamento, não como alguém que desejava visitá-lo na condição de futuro comprador.

À ISTOÉ, o zelador chegou a dizer que testemunhou em 2014 a ex-primeira-dama Marisa Letícia, mulher de Lula falecida em fevereiro, pedir a engenheiros da OAS que construíssem o elevador privativo. “Como é que alguém, que não é dono, pede a construção de um elevador?”, questionou Afonso. O envolvimento de Lula nas práticas de corrupção tisnou sua imagem perante a sociedade.

Em levantamento feito pelo Instituto Paraná Pesquisas no Distrito Federal, 87,1% dos entrevistados garantiram que não votarão em candidatos citados na Lava Jato. Na pesquisa, Lula é considerado “o mais nocivo para o Brasil” para 37% das pessoas pesquisadas.

O ex-presidente foi denunciado em setembro de 2016 pelo MPF. No mesmo mês, Sergio Moro aceitou a acusação, transformando-o em réu pela quinta vez, afirmando que, dos R$ 3,7 milhões doados pela OAS ao ex-presidente, R$ 2,2 milhões constituíram vantagens oferecidas a ele por meio do apartamento 164-A do Edifício Solaris, no Guarujá.

Nesse valor, estão incluídas as reformas feitas no imóvel de 300 metros quadrados, que passou a contar com um elevador privativo, cozinha completa e área de lazer com piscina. Na denúncia formulada pelo MPF, Lula é considerado “o comandante da corrupção” na Petrobras. Ou seja, o chefão da quadrilha. “Lula dominava toda a empreitada criminosa, com plenos poderes para decidir sobre sua prática, interrupção e circunstâncias. Nos ajustes entre diversos agentes públicos e políticos, marcados pelo poder hierarquizado, Lula ocupava o cargo público mais elevado (…) Os atos de Lula, quando analisados em conjunto, e em seu contexto, revelam uma ação coordenada por ele, desde o início, com a nomeação de agentes públicos, comprometidos com o desvio de recursos públicos para agentes e agremiações políticas, até a produção do resultado, isto é, a efetiva corrupção (…) Lula é um dos principais articuladores do esquema de corrupção que defraudou contratos da Petrobras”, diz a denúncia assinada por 13 procuradores, incluindo Deltan Dallagnol, que menciona Lula como um dos políticos que usou recursos da Petrobras para enriquecimento ilícito.

O mais nocivo

Além da sentença de Moro no processo do tríplex, novos revezes se descortinam no horizonte de Lula. Para convencer o MPF a aceitar um acordo de delação premiada, o ex-governador do Rio Sérgio Cabral promete envolver o petista em mais uma falcatrua.

Entre as histórias que Cabral se dispôs a contar está uma reunião, realizada em 2009 com a presença de Lula, em que o ex-presidente teria autorizado o empresário Arthur César Soares de Menezes a pagar propina a integrantes do Comitê Olímpico Internacional em troca da escolha do Rio de Janeiro como cidade sede das Olimpíadas de 2016. Em março, o jornal francês Le Monde já havia abordado o assunto.

De acordo com a publicação, o Ministério Público da França descobriu que Arthur César Soares pagou US$ 1,5 milhão ao presidente da Associação Internacional de Federações de Atletismo, Lamine Diack, três dias antes da votação que confirmou o Rio como sede dos Jogos.

Incapaz de se reinventar, o petista insiste no surrado discurso da vitimização. “Já provei minha inocência. Agora quero que provem a minha culpa. Mexeram com a pessoa errada”, disse em tom de ameaça, tal qual um capo mafioso. Não cola mais. Apesar de as investigações da Lava Jato atestarem que toda a política nacional está corrompida, resta evidente que a corrupção institucionalizada na era petista no poder não foi mera continuidade de um sistema corrupto, como adora alegar setores da esquerda. Sem dúvida, existe um “antes e depois de Lula”.

Não que a corrupção não existisse, por óbvio. Mas, sob o petista, a bandalheira foi transformada em política de Estado. É como se o Estado tivesse sido posto à venda. No governo dele e de sua sucessora, o pentarréu valeu-se do discurso histórico de esquerda, qual seja, de intensificação da intervenção do Estado na economia para angariar novas oportunidades de negócio à cúpula petista.

O caso da exploração do pré-sal é emblemático. Por trás daquilo que era apresentado como defesa do interesse nacional estava uma intencional e bem articulada ampliação do Estado como balcão de negócios. A serviço de um partido e de interesses particulares, como foi o caso do tríplex.

A realidade exposta pelos depoimentos colhidos por Moro é pródiga em demonstrar que o mito do herói, cultivado pelo PT nos últimos quarenta anos, serve melhor à literatura farsesca do que à política. Lula exerceu papel determinante na construção da pior crise política, econômica e moral da história recente do Brasil. Se ainda pairam dúvidas sobre qual caminho o País deverá seguir em 2018, o lulopetismo já apresentou abundantes motivos para o brasileiro saber qual trilha deve ser evitada.

Num artigo escrito, em 2004, para a Revista Jurídica do Centro de Estudos Judiciários sobre a Operação Mãos Limpas ocorrida na Itália nos anos 1990, o juiz Sérgio Moro a descreveu como “uma das mais impressionantes cruzadas judiciárias contra a corrupção política e administrativa”. E acrescentou: “se encontram presentes várias condições institucionais necessárias para a realização de ação semelhante no Brasil”. Estava certo o magistrado. E a condenação de Lula, a ser confirmada também pela segunda instância, será o seu apogeu, sem a qual a Lava Jato não terá feito qualquer sentido.

Mãos limpas

No mesmo artigo, Moro analisou o caso de Bettino Craxi, líder do Partido Socialista Italiano (PSI), primeiro socialista chefe de um governo na Itália (1983-1987) e um dos principais alvos da Operação Mãos Limpas. Moro sublinhou que Craxi, àquela altura já alvo de investigações e depois de refutar várias vezes o seu envolvimento, reconheceu despudorada e cinicamente, sem corar a face, o cometimento das práticas ilícitas em célebre discurso no Parlamento italiano, em 3 de julho de 1992, servindo-se de argumentos muito semelhantes aos utilizados pelo PT e por Lula: “Casos de corrupção e extorsão floresceram e tornaram-se interligados. O que é necessário dizer e que todo mundo sabe é que a maior parte do financiamento da política é irregular ou ilegal. Os partidos e aqueles que dependem da máquina partidária, de jornais, de propaganda, atividades associativas ou promocionais têm recorrido a recursos irregulares”.

As coincidências não param por aí. Em dezembro de 1992, Craxi receberia um documento de dezoito páginas no qual era acusado de corrupção, extorsão e violação da lei de financiamento de campanhas. A base da acusação era a delação premiada de Salvatore Ligresti, amigo pessoal de Craxi preso em julho de 1992.

Dizia ele que o grupo empresarial de sua propriedade teria pago cerca de US$ 500 mil desde 1985 ao Partido Socialista Italiano em troca de favores. Em janeiro de 1993, chegou à residência do político o segundo aviso com acusações de que a propina teria beneficiado não apenas o PSI, como também a ele próprio. Um mês depois, Craxi renunciou ao posto de líder do partido.

Transformado em símbolo do que havia de pior na política italiana, Craxi chegou a ser alvo de uma chuva de moedas ao andar pelas ruas de Milão. Ao condenar Lula, Sergio Moro terá alcançado, ironicamente 13 anos depois de ter escrito o artigo, a versão tupiniquim do corrupto italiano Bettino Craxi.

Uma relação tão delicada

A JBS, que no início chamava-se apenas Friboi, transformou-se na maior produtora de proteína animal do mundo graças ao governo Lula, que deu mais de R$ 10 bilhões em empréstimos do BNDES com juros de pai para filho ao grupo de Joesley Batista. Com essas mamatas todas, a JBS deu um salto de 3.600% no faturamento durante o governo petista. Em 2006 faturava R$ 4,7 bilhões e em 2016 passou para R$ 170,4 bilhões. Apesar de Lula turbinar os negócios do amigo Joesley, o empresário vem tentando se esquivar desse relacionamento mais do que próximo. A amizade era tanta que houve boatos de que ele era sócio de um dos filhos de Lula.

Em entrevista à Época, na última semana, o empresário disse ter se encontrado com Lula apenas duas vezes para conversas “republicanas”: em 2006 e 2013.

Mentiu. Afinal, no depoimento da delação premiada que o próprio dono da JBS concedeu aos procuradores do Ministério Público Federal (MPF) em Brasília, em março último, Joesley relatou diversas outras conversas com Lula.

Um desses encontros, segundo Joesley, aconteceu em outubro de 2014 na sede do Instituto Lula, quando o empresário alertou o ex-presidente de que a JBS já havia doado R$ 300 milhões à campanha do PT , o que ele considerava “perigoso”, caso viesse a conhecimento público. “Lula me fixou nos olhos, mas não disse nada”, afirmou Joesley aos procuradores. Os encontros dos dois, portanto, eram constantes. Os dois se falavam com frequência por telefone também.

Coube ao ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) desmentir Joesley. Em carta escrita de próprio punho da cadeia de São José dos Pinhais, onde está preso desde o final do ano passado, Cunha disse que o dono da JBS faltou com a verdade. “No dia 26 de março de 2016, sábado de aleluia (véspera da Páscoa), houve um encontro entre eu, ele e Lula, a pedido do Lula, para discutir o impeachment de Dilma”, diz Cunha na carta. Nessa reunião, acrescentou Cunha, realizada na casa do empresário, “pude constatar que a relação de Lula e Joesley era de constantes encontros”. O ex-deputado afirmou que pode provar o que está falando por meio de recibos do aluguel dos carros que utilizou em São Paulo para ir à casa de Joesley encontrar o ex-presidente petista.

 





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Comentários (14)

  • Andre

    Quarta-Feira, 28 de Junho de 2017, 21h07
  • Todos falam da lei, que tem que seguir e respeitar a lei, não se pode agir contra a lei. Me digam: que lei é essa que tanto prezam? A lei que defende os marginais? A lei que condena pessoas de bem por pequenos atos impensados e absolve criminosos? A lei que que concede a ladrões, assassinos e estupradores liberdade para verem suas mães no dia delas e faz com que a grande maioria fique solta novamente na sociedade? A lei que permite crápulas hipócritas que se dizem defensores dos direitos humanos a protegerem marginais que executam pais de família trabalhadores? Acho que tá mais do que na hora de alguém começar a ignorar essa lei porca e imunda e agir à sua vontade, pois só assim teremos os verdadeiros marginais punidos de verdade.
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  • povo

    Segunda-Feira, 26 de Junho de 2017, 20h58
  • Já pensou se um dia pudermos viver num país limpo? Nas mão da justiça essa possibilidade. Quantas mortes ainda vai ter de acontecer por falta de saúde? Está na justiça essa possibilidade. Quanto desespero por falta de emprego? Somente a justiça pode resolver. Enfim...
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  • Ademir Sorato

    Segunda-Feira, 26 de Junho de 2017, 16h19
  • Demorou para prender esse Pilantra.
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  • Brasil acima de tudo

    Segunda-Feira, 26 de Junho de 2017, 08h17
  • Luladrão, seu dia chegou, o Brasil precisa voltar a crescer, chega de propinas, tráfico de influência, empreiteiras com empréstimos milionário do BNDES, bolsa esmola para um povo que não recebe a devida instrução, estamos a um ano luz de outros países emergentes, China e Índia dispararam em tecnologia e nós estamos ainda na era da pedra. Apenas um recado para todos em 2018, BRASIL ACIMA DE TUDO, BRASIL ACIMA DE TUDO, BRASIL ACIMA DE TUDO. DEUS ACIMA DE TODOS !!!!!!! 🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷
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  • Brasil acima de tudo

    Segunda-Feira, 26 de Junho de 2017, 08h17
  • Luladrão, seu dia chegou, o Brasil precisa voltar a crescer, chega de propinas, tráfico de influência, empreiteiras com empréstimos milionário do BNDES, bolsa esmola para um povo que não recebe a devida instrução, estamos a um ano luz de outros países emergentes, China e Índia dispararam em tecnologia e nós estamos ainda na era da pedra. Apenas um recado para todos em 2018, BRASIL ACIMA DE TUDO, BRASIL ACIMA DE TUDO, BRASIL ACIMA DE TUDO. DEUS ACIMA DE TODOS !!!!!!! 🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷
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  • BrasileiroPatriota

    Domingo, 25 de Junho de 2017, 23h33
  • o cara é tão burro que não sabe nem criar nickname ( se é que ele sabe o que é isso ) zé da lei, Kkkkkk. Só rindo mesmo de um mortadela desses, o qual nickname, ataca o maior e mais brasileiro de todos....MORO, e é questão de tempo para o chefe dos ladrões ser preso.... Querendo os ptralhas e demais otários que votam PT ou não.
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  • Itamar Perenha

    Domingo, 25 de Junho de 2017, 19h35
  • Com um Judiciário acanalhado, um juiz narcisista e partidário e um procurador do tipo Dallagnol, intermediário nas compras e vendas de casas populares do "Minha Casa Minha Vida" o que se pode esperar. Viraram o Direito Penal do avesso. Acabaram com a presunção de inocencia. Mantém prisões cautelares ilegais com a conivência do Supremo embotado pelas luzes que os animam ao protagonismo midiático e imbecilizador. Não são "iluministas". Enganaram quem acreditou nesses fariseus furibundos que pareciam uma coisa e são outra.
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  • edy marcos

    Domingo, 25 de Junho de 2017, 11h08
  • Contra os da direita tem provas de filmagem, pegando dinheiro, falando em assassinar pessoas, gravações de voz, compra do parlamento, barrar as investigações da lava jato e o herói de nossa gente não faz nada. O que devemos pensar ? A encrenca pessoal dele é com o lula, estás a serviços de quem? A justiça tem que ser para todos, nos aqui embaixo já não aguentamos mais. Zé da lei, prisão sem provas, por merda qualquer é o que mais ocorre aqui embaixo.
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  • matogrossenseroxo

    Domingo, 25 de Junho de 2017, 07h47
  • Se prenderem o Lula e o Brasil melhorar parabens para o Moro agora se piorar se preparem pois estão prendendo um homem cujo o Passados todos sabem ajudou a melhorar o Brasil e muito só não vê quem não quer as vezes é melhor coisas erradas ajudarem o Povo e o certinho não ajudar em nada (um exemplo claro você esta com sua filha muito doente coloca-a em carro e sai correndo para o Médico e nesse caminha você se ve forçado a cometer um crime ou sua filha morre tem que correr acima da velocidade média permitida ou você e resolve o problema ou sua filha com qual opção você ficaria pense sem paixões políticas eu também não concordo com corrupção mas a vezes ela esta do nosso lado atrapalhando a trabalhar) em um País tão burocrático duvido que as coisas andem sem forçar coisas erradas fica ai a minha opinião mas respeito os contrários não os consdierando de burros
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  • jose

    Sábado, 24 de Junho de 2017, 23h52
  • Todas as justiças o homem pode se livrar ou tentar fazer isso, porem a justiça divina é TERRÍVEL acontece que nós pobres humanos as vezes nem temos o "Dom" de perceber as ações da justiça divina, aconselharia esse grande CRÁPULA assistir por exemplo alguns documentários sobre as famílias mafiosas italianas,japonesas, russas, ou num ato bem do povo e popular mesmo e simples assistir o filme "A Cabana"......
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  • Rog?rio

    Sábado, 24 de Junho de 2017, 19h06
  • Faço minha as tuas palavras "" Zé da Lei"", já passou da hora de colocar um freio no judiciário.
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  • Paulo

    Sábado, 24 de Junho de 2017, 17h57
  • A mulher do Cunha estava recheada da provas, assim como a mulher do Cabral. Ambas fora. Inocentadas pelo "imparcial de Curitiba".
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  • Rafael

    Sábado, 24 de Junho de 2017, 17h25
  • Esse lula bandido vagabundo e seus comparsas querem usar brechas na lei para ficarem impunes. Tem que ser muito, mais muuuuito inocente pra achar q todo essse esquema de corrupção aconteceu de baixo da fuça do presente da República e ele nao sabia de nada... É chamar a povo de bem de Otário.. PARABÉNS AO JUIZ MORO E TODOS OS JUÍZES E PROCURADORES ENVOUVIDOS NA LAVA JATO!
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  • Z? da Lei

    Sábado, 24 de Junho de 2017, 15h58
  • sem provas e sera condenado???, esse Moro deve estar brincando de justiceiro, (não que eu goste do lula, nunca votei nele), mas estamos passando por uma ditadura nunca vista antes "DITADURA DO JUDICIÁRIO" prende sem provas, mantem preso sem conceder habeas-corpus, justifica-se: 'a rebimbela da parafuzeta ou a virose do judiciário =ordem publica ou qualquer outra me..d.a sem seguir as nossas Leis vigentes' Ja passou da hora da OAB e o povo não aceitar mais isso, uma hora pode acontecer com qualquer um cidadão e ele não consegue se defender por meios legais, massssssss Ministério publico e juízes estão acima de Deus nesse planeta.
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