Os cincos policiais que estavam responsáveis pela guarda do Quartel do Comando Geral (QCG) da Polícia Militar, no dia em que um caixa eletrônico do local foi alvo de explosão são os investigados por suspeita de terem permitido o crime. O arrombamento ao caixa eletrônico ocorreu em dezembro de 2016, durante a madrugada e não havia ninguém no local.
Na época, foi noticiado que bandidos invadiram o local e colocaram explosivos no caixa. A ocorrência chegou a ser atendida pelo 3º batalhão da Polícia Militar e Batalhão de Rondas Ostensivas Tático Móvel (Rotam). Nenhum valor em dinheiro foi levado.
O caso foi repassado para a Corregedoria da Polícia Militar que investiga os policiais por facilitarem a explosão, já que não havia ninguém no quartel. Segundo o regimento interno, a guarda do quartel é feita por três PMs no quarto de hora, além do comandante e o sub comandante.
De acordo com informações, os militares não foram afastados e continuam os trabalhos normalmente. “Os militares que estavam no local, em tese, são suspeitos, mas o foco da investigação é que eles deveriam ter feito a guarda e evitado a explosão do caixa eletrônico. Até agora não há nenhum indício de envolvimento ou participação deles no crime”, explicou a coronel Ridalva Reis de Souza ao site.
lixeiro
Terça-Feira, 30 de Janeiro de 2018, 10h32pedroluizf
Segunda-Feira, 29 de Janeiro de 2018, 19h31Realista
Segunda-Feira, 29 de Janeiro de 2018, 19h14Marcelo
Segunda-Feira, 29 de Janeiro de 2018, 18h56Cuiabano
Segunda-Feira, 29 de Janeiro de 2018, 18h28Homens do mato
Segunda-Feira, 29 de Janeiro de 2018, 18h03