Polícia Terça-Feira, 03 de Janeiro de 2017, 08h:12 | Atualizado:

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ESPANCAMENTO

Menor morre espancado em centro socioeducativo em MT

Adolescente chegou a ser encaminhado ao Hospital de Sinop, mas não resistiu

CARLOS DORILEO
SINOP

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A Polícia Civil investiga a morte de um adolescente de 17 anos, interno do Centro Socioeducativo de Sinop (503 km de Cuiabá) que morreu no hospital regional nesta segunda-feira (2). Ele foi agredido por outros menores infratores dentro da unidade.

No primeiro boletim de ocorrência registrado, é relatada uma briga da vítima com outros menores em uma cela. O jovem recebeu atendimento médico do Corpo de Bombeiros e foi encaminhado ao hospital regional.

Já em um segundo documento, a polícia informa que o menor sempre se envolvia em brigas com outros internos. Não há informações sobre os motivos da briga. 

Um inquérito será aberto para apurar o que aconteceu e como o adolescente morreu. 

 





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Comentários (3)

  • Alana

    Terça-Feira, 03 de Janeiro de 2017, 17h04
  • Depois querem afirmar que 56 mortes decorrem de briga entre facções. Tanto no sistema prisional, como no socioeducativo, em todo o Brasil, e com raras exceções, a incompetência e a corrupção de gestores e servidores é gritante. Se não se consegue evitar uma briga que resulta numa morte não se pode cogitar em evitar dezenas de mortes numa rebelião. Facções existem, todavia seus líderes e qualquer nova liderança que apareça internamente deveriam isolados e incomunicáveis dos demais, ainda que transferidos para isolamento e presididios de segurança máxima. Toda transgressão grave, todo aquele identicado no uso de celular para cometer crimes, todo aquele pego em posse de drogas ou sua encomenda: isolamento e estabelecimento distinto e de segurança máxima. Então veríamos se essa farra não acabaria. Também é preciso estabelecer penas pesadas para todos que levarem drogas, celulares ou armas ou facilitarem entrada, fugas e assassinatos, além de investigações rigorosas . O presídio em Manaus tem administração terceirizada. Nas afinal qual era o objetivo da terceirização e o quê foi alcançado? Ou era somente para lucrar sobre os repasses, certamente superfaturados, como é regra no Brasil. Ainda que falte vaga e haja superlotação os mais perigosos precisam ser isolados, mesmo que se aperte ainda mais os menos perigosos ou coloque muitos deles nas ruas em regime menos rigoroso. É entre os presos, os que estão aprontando são os mais perigosos. Quem dera os iluminados especialistas da administração pública viessem ler as opiniões de nós leigos e ignorantes, que certamente aceitaríamos receber bem menos do que eles e faríamos um trabalho muito melhor.
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  • Cicero

    Terça-Feira, 03 de Janeiro de 2017, 16h15
  • Enquanto se paga mais para quem julga do que para que educa; já mais formaremos homens de caráter nesse Brasil.
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  • Roberto Carlos

    Terça-Feira, 03 de Janeiro de 2017, 11h27
  • É A INCOMPETÊNCIA DO SUPERINTENDENTE.
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